Pessoal esta semana assisti uma palestra bem interessante, e não poderia deixar de comentar aqui.
Foi com o respeitadíssimo estilista paulistano Jum Nakao. Com o tema 'Uma Cópia Inconveniente', ele apresentou vídeos e imagens, falando sobre a dificuldade de o Brasil encontrar sua característica em se tratando de moda. Em comparação com outros países, Jum disse que o Brasil ainda não entendeu a moda como um nicho. “A China e a Índia, por exemplo, perceberam a moda como uma estratégia de crescimento”, disse, em justificativa ao volume de exportações que esses países alcançam.
Mesmo com todas as dificuldades do Brasil, os profissionais brasileiros de criação são os melhores do mundo. “Não faz sentido copiarmos tendências, se aqui estão as pessoas mais criativas do mundo”.
Foi com o respeitadíssimo estilista paulistano Jum Nakao. Com o tema 'Uma Cópia Inconveniente', ele apresentou vídeos e imagens, falando sobre a dificuldade de o Brasil encontrar sua característica em se tratando de moda. Em comparação com outros países, Jum disse que o Brasil ainda não entendeu a moda como um nicho. “A China e a Índia, por exemplo, perceberam a moda como uma estratégia de crescimento”, disse, em justificativa ao volume de exportações que esses países alcançam.
Mesmo com todas as dificuldades do Brasil, os profissionais brasileiros de criação são os melhores do mundo. “Não faz sentido copiarmos tendências, se aqui estão as pessoas mais criativas do mundo”.
Jum, que além de estilista, é designer, empresário, professor e diretor de peças culturais, desfilou em 2004, uma das coleções mais ousadas do São Paulo Fashion Week – suas modelos, usando roupas de papel, ao final do desfile, rasgaram as peças. A atitude transformou a carreira de Jum, que resolveu se fugir de tendências e culturas impostas pelas altas grifes. Ele, que foi o primeiro designer do mundo a assinar contrato com a Nike.
Ele finaliza com a certeza de que temos potencial para fugir da cópia inconveniente: “o modelo que copiamos não nos cai bem, é necessário mostrar quem somos”.
Ele finaliza com a certeza de que temos potencial para fugir da cópia inconveniente: “o modelo que copiamos não nos cai bem, é necessário mostrar quem somos”.
Um comentário:
A-D-O-R-O!
Postar um comentário